Lygia Pape: Hibridismos e Experimentações Poéticas nas Décadas de 1960 e 1970
Nome: ERANI FERREIRA SOARES
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 25/03/2022
Orientador:
Nome | Papel |
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RICARDO MAURICIO GONZAGA | Orientador |
Banca:
Nome | Papel |
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CARLOS EDUARDO DIAS BORGES | Examinador Externo |
DAVID RUIZ TORRES | Examinador Interno |
RICARDO MAURICIO GONZAGA | Orientador |
Resumo: Esta pesquisa discute a arte, a linguagem e o hibridismo no trabalho da artista Lygia Pape, umas das mais importantes representantes do Neoconcretismo no Brasil. Permeando o limite entre a arte e a vida, Lygia Pape fazia de seus trabalhos uma interação com o mundo. Nascida em 1929, em Nova Friburgo, cidade do Estado do Rio de Janeiro, a artista ficou conhecida internacionalmente pelo seu trabalho. O intuito desse trabalho, que está fundamentado no recorte de sua produção nas décadas de 1960 e 1970, como ocorre à hibridação no processo de construção da sua plástica, período em que o regime político-militar era severo. Os argumentos constitutivos são construídos estabelecendo um diálogo com a história da arte brasileira, e pensamentos críticos, relacionados à arte no período. A artista também fez parte no período em que o movimento feminista se fortaleceu no Brasil, nele, as mulheres reivindicavam liberdade sexual, do próprio corpo e de expressão.
Palavras-chave: Hibridismo. Feminino. Neoconcretismo. Linguagem. Lygia Pape.