Ondas, pontes e intervenções navegáveis: a interferência da arte na paisagem urbana do Centro de Vitória/ES
Nome: DOUGLAS GOMES SILVA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 23/11/2021
Orientador:
Nome |
Papel |
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| APARECIDO JOSE CIRILO | Orientador |
Banca:
| Nome |
Papel |
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| AGNALDO ARICÊ CALDAS FARIAS | Examinador Externo |
| APARECIDO JOSE CIRILO | Orientador |
| CLAUDIA MARIA FRANÇA DA SILVA | Examinador Interno |
Resumo: A presente pesquisa aborda as relações entre arte, cidade e paisagem, tomadas a partir de uma análise do 8° Salão Bienal do Mar: Ondas, pontes e intervenções navegáveis (2008/2009), mostra de arte pública contemporânea realizada em Vitória, Espírito Santo (BR). Partimos de forma sucinta de um breve histórico territorial da cidade locus do salão, buscando entender as relações entre mar e cidade. Em seguida, nos dedicamos ao percurso transitório de espaços e formatos dos: Salão Capixaba do Mar (1999 a 2005), Salão do Mar (2006) , e Salão Bienal do Mar (2008/2009). A partir daí, abordamos exclusivamente a oitava edição, num primeiro momento, apresentando individualmente as obras e suas conexões com o lugar, a memória e a paisagem urbana. No segundo momento, analisando criticamente o recorte de investigação, o tomo de obras: Nós vemos a Cidade como a Cidade nos Vê, de Heraldo Ferreira; O Silêncio do Martelo, de Fabrício Carvalho; Caminho das Águas, de Piatan Lube; e O Retorno de Araribóia, do Coletivo Maruípe. O interesse deste trabalho é apontar como tais obras se inserem no espaço urbano e interferem de maneiras distintas nas camadas memoriais da paisagem existente.
Palavras-chaves: Arte Pública; Cidade Contemporânea; Paisagem Urbana; Bienal do Mar.
