MUROS QUE FALAM: AS RELAÇÕES ENTRE O GRAFFITI E AS QUESTÕES TERRITORIAIS EM VITÓRIA - ES
Nome: PENHA DE FATIMA DA CRUZ DE SOUZA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 15/10/2021
Orientador:
Nome |
Papel |
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| CLAUDIA MARIA FRANÇA DA SILVA | Orientador |
Banca:
| Nome |
Papel |
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| APARECIDO JOSE CIRILO | Examinador Interno |
| CLAUDIA MARIA FRANÇA DA SILVA | Orientador |
| MILTON ESTEVES JUNIOR | Examinador Externo |
Resumo: Essa pesquisa busca investigar possíveis relações entre as manifestações de graffiti e as questões territoriais de espaços pré-determinados para análise, dentro do município de Vitória. Para tanto, a princípio buscamos refletir sobre os muros e seu papel na sociedade contemporânea, buscando compreender sua dualidade enquanto elemento que materializa segregações no espaço urbano e enquanto suporte para grafiteiros, cujas ações, por sua vez, permitem-nos algumas considerações. Tais ações gráficas potencializam as possibilidades de significação dos muros, para além da segregação; são estruturas que falam, mostram e disputam territórios e discursos. Além de referências teóricas para a fundamentação da pesquisa, foram delimitadas quatro Regiões Administrativas de Vitória-ES: Goiabeiras, Jardim Camburi, Jardim da Penha e Maruípe. Com essa delimitação, foram realizadas duas abordagens de levantamento fotográfico: por meio de 1) visita de campo, realizada de maneira rápida e prática, devido à necessidade de isolamento social em consequência da pandemia da Covid-19, e 2) o estabelecimento de uma rede colaborativa, com a contribuição de fotografias gentilmente feitas por moradores e/ou frequentadores das regiões estudadas. Por meio delas, traçamos relações possíveis entre esses lugares e os graffiti encontrados em cada região, realizando também cartografias de memória da experiência como um todo.
Palavras chave: graffiti; muros; mapas; espaço urbano; Vitória: regiões administrativas
