CORPO, COTIDIANO E SENSORIALIDADE: DIMENSÕES CARNAIS NO CINEMA CONTEMPORÂNEO
Nome: LEONARDO FELIPE VIEIRA RIBEIRO
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 23/05/2019
Banca:
Nome | Papel |
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GASPAR LEAL PAZ | Examinador Interno |
FERNANDO MORAIS DA COSTA | Examinador Externo |
ERLY MILTON VIEIRA JUNIOR | Orientador |
Resumo: Este trabalho tem como objetivo investigar o apelo háptico da experiência
cinematográfica, sua relação com o corpo do espectador, definir suas medidas e seus limites no contato ambos, identificando e refletindo sobre essas experiências estéticas e corporais. O estudo leva em conta a experiência do espectador, enquanto um corpo com esquema sensorial expressivo. A participação do corpo na experiência cinematográfica é essencial, testada no exercício de grupos focais. Os modos como o som podem ser usados
para deduzir as sensações de espaciais e fisiológicas para demonstrar esses problemas. São objetos de estudo os filmes O abismo prateado, de Karim Aïnouz, e A mulher sem cabeça (La mujer sin cabeza), de Lucrecia Martel, para provar os pressupostos teóricos construídos nesta busca. Na relação entre esses filmes e o espectador, dentro de seus universos estéticos e narrativos, o que se quer é entender como o cinema contemporâneo emula sensações corporais e estabelece um contato mútuo e carnal com o espectador.
Palavras-chave: cinema; sensorialidade; corpo; cotidiano; Karim Aïnouz; Lucrecia Martel;